3-4 [Jesus] deixou a Judéia, retirando-se outra vez para a Galiléia. E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria.
“Jesus agia desassombradamente, contra a geralmente reconhecida evidência dos sentidos, contra credos e práticas farisaicas, e refutava todos os adversários por meio de seu poder curativo” (Ciência e Saúde, p. 18). Essa frase de Mary Baker Eddy mostra porque Jesus, ao atravessar a província de Samaria no seu caminho para a Galiléia, manteve uma atitude contrária aos costumes de sua época. Muitos judeus evitavam passar por Samaria, preferindo atravessar o Jordão, pois consideravam os samaritanos impuros. Ambos os povos nutriam profundo desprezo um pelo outro.
5-7. Chegou, pois, a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto à fonte por volta da hora sexta. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: dá-me de beber.
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