O trabalho que eu estava fazendo não era muito do meu agrado, mas não procurava outro emprego. Eu adaptava textos para anúncios de cereais e criação desses textos era difícil de se conseguir. Eu tinha tantas outras coisas com que me preocupar, que deixava esse assunto de emprego em banho-maria.
Certo dia, quando eu estava refletindo sobre meus problemas, li na Bíblia: “...o Filho nada pode fazer de si mesmo...” (João 5). Compreendi que, como filha de Deus, tal como afirma a Bíblia que todos nós o somos, eu não crio ou faço algo por mim mesma, mas reflito a Deus em tudo. Minha atenção tinha de se concentrar em Deus, para que eu pudesse aprender mais sobre o que a atividade divina realmente é.
Por conseguinte, na medida em que crescia minha compreensão sobre o que significava ser o reflexo de Deus e não um objeto fora do controle divino, sentiame cada vez mais livre do medo de arranjar um emprego ruim, bem como do desemprego. Em pouco tempo, foi-me oferecido um ótimo trabalho, no qual permaneci durante alguns anos, até a hora em que meu marido e eu resolvemos ter filhos. Cuidar dos filhos proporcionou-me inúmeras oportunidades de refletir ativamente sobre o que eu estava aprendendo a respeito de Deus, como meu real empregador.
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