Quem poderia imaginar que cozinhar com gás natural teria qualquer conexão com a aptidão da mulher para as ciências e a matemática? Foi uma surpresa para mim, também.
No ano passado, li que os presidentes da Universidade Harvard, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), das universidades Princeton e Stanford discordaram publicamente sobre até que ponto o gênero pode limitar o potencial de realização de uma pessoa em ciências. Seriam os homens congenitamente melhores do que as mulheres em ciências e matemática, conforme o presidente de Harvard, Lawrence H. Summers, deu a entender em uma reunião privada que logo se tornou bem pública?
O que determina nosso potencial para realizar coisas boas em nossa vida e em nossa carreira? A raça? O gênero? A genética? O grau de socialização? Discriminação? Sorte?
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