Ao usar uma camiseta com o slogan: “A Liberdade não é livre”, pensei: “Qual é o preço da libertação ou liberdade? Do que é que mais preciso me libertar”?
Wendell Philips escreveu: “A vigilância eterna é o preço da liberdade...” Isso mostra que temos de ser vigilantes para rechaçar, de forma ativa, qualquer coisa que tente nos escravizar.
Perguntei-me: “Do que desejo me libertar”? “Que tal livrar-me da crença de que a vida seja fundamentalmente material e de que sua qualidade tende a se reduzir, à medida que envelhecemos”? Certamente, não desejava vivenciar as perdas, a solidão, a decrepitude e a inatividade que estão, muitas vezes, associadas a pessoas que, como eu, já passaram dos 75 anos.
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