Fui a penúltima em uma família de seis filhos, a qual sempre pensou que minha saúde era delicada. Recentemente, uma de minhas sobrinhas me perguntou como consegui atingir a idade de 95 anos. Respondi que não penso nas coisas e na vida de modo material, mas sim em todas as coisas belas da vida. Cultivo pensamentos de paz, alegria e gratidão, pois se referem a Deus e Sua mensagem de amor para cada um de nós. É assim que encontro o esplendor em cada dia que passa.
Na residência de aposentados onde vivo, há muitas pessoas da “quarta idade”. Uma de minhas vizinhas, por exemplo, acaba de completar cem anos. Penso nas horas que passamos sozinhas e nas idéias deprimentes que podem surgir durante essas horas. Muitos dos que vivem em casas para aposentados já não podem mais ler. Muitas tarefas, tais como cozinha, arrumação e lavanderia, são feitas por outros. Fica fácil se sentir só e inútil.
Graças às idéias que aprendi na Ciência Cristã, descobri que podia mudar esses pensamentos deprimentes. Estar “totalmente só” podia se transformar em “um só Todo”, ou seja, estar sempre em união com Deus. Gosto muito do Salmo na Bíblia, que diz: “a alegria vem pela manhã” (30:5). Para mim, estar só significa ter tempo para conversar com Deus e de escutar Sua voz.
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