Será que se pedíssemos para alguém que fosse muito pobre distribuir o pouco que tivesse, isso o faria mais pobre ainda? Poderia algum benefício resultar disso ou acabar com sua pobreza? Quando pondero essas questões, lembro-me de relatos que encontrei na Bíblia.
Considere esta história bíblica: o profeta Elias, que regularmente se valia de sua compreensão do poder de Deus para solucionar problemas, conheceu uma viúva tão pobre, que imaginava estar realizando sua última atividade na vida, apanhar lenha para o fogo, no qual cozinharia a última refeição para si mesma e seu filho. Ela achava que ambos morreriam (ver 1 Reis:17).
O que fez Elias? Ele lhe fez um pedido que, à primeira vista, parece cruel, que servisse o pão primeiro a ele.
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