Há cerca de oito anos, a calma da Zona Sul de nossa capital, Brazzaville, foi perturbada durante vários meses por sérios acontecimentos sociais e políticos. No dia 27 de dezembro de 1998, eu e minha família fomos forçados a nos refugiar na Zona Norte, pois o governo havia dado ordens de evacuar os bairros do sul.
Saques em grande escala eram cometidos por pessoas armadas, em todas as casas. Essa situação durou muito tempo: todos os dias víamos desfilar pelas ruas homens transportando objetos saqueados.
Em março de 1999, passou a circular a informação de que os saqueadores destruíam e queimavam as casas. Fiquei chocado com essa notícia. Contudo, me recusei a aceitar como realidade as sugestões de degradação e destruição e comecei a perceber que, para resolver um problema, sempre precisamos considerar, não o humano, mas o divino, que por si só constitui o real e permanente. Encontrei esta confirmação em Ciência e Saúde: "O divino tem de sobrepujar o humano em todos os pontos" (p. 43).
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