Estava envolvida em um relacionamento havia doze anos, quando minha vida começou a mudar. Embora meu namorado e eu desejássemos nos casar algum dia, não estávamos seguros de que éramos a escolha certa um para o outro. À medida que estudava a Ciência Cristã e compreendia, com mais profundidade, o que significa ter um estilo de vida espiritualmente saudável, descobria que minha atitude em relação a vivermos juntos, sem o compromisso do matrimônio, estava mudando. Decidimos ter um relacionamento platônico, enquanto decidíamos sobre o casamento. Após um mês, meu namorado e eu percebemos claramente que devíamos nos separar. Essa resolução foi o resultado de muita oração da minha parte e me pareceu correta.
Foi então que me deparei com um novo desafio. Pela primeira vez em muitos anos, tinha de pensar em sair com rapazes, namorar. Durante a maior parte da minha vida, havia desejado ter marido e filhos e achava que, de uma maneira geral, namorar era o primeiro passo para consegui-los.
Ponderei sobre namorar no contexto do que eu estava aprendendo na Ciência Cristã a respeito de moralidade e castidade. Sempre havia pensado que castidade fosse igual a celibato, portanto, bom para padres, mas não algo que fosse importante para minha vida. Contudo, quando pesquisei o significado da palavra, percebi que castidade respeita e afirma a virtude da sexualidade dentro do casamento. Essa era uma idéia nova para mim, mas que agora achava muito interessante.
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