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Por que sou Praticista da Ciência Cristã?

Da edição de junho de 2007 dO Arauto da Ciência Cristã


Ao sentir constantemente a presença confortadora de Deus, é natural que se desperte o desejo de ajudar e curar os demais com a consciência do consolo e auxílio que o Amor divino tem para com todos, como o descreve as palavras de Paulo: “Louvado seja o Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai bondoso, o Deus de quem todos recebem ajuda! Ele nos auxilia em todas as nossas aflições para podermos ajudar os que têm as mesmas aflições que nós temos. E nós damos aos outros a mesma ajuda que recebemos de Deus” (2 Cor. 1:3,4).

Para mim, tal atividade se compara com os anéis que se formam, quando uma pedra é jogada em um lago, e que se ampliam em círculos cada vez maiores.

Desde a infância, eu sabia que a Bíblia e Ciência e Saúde continham as verdades que me fariam feliz e saudável. Meus pais oravam comigo. Na Escola Dominical, aprendi os Dez Mandamentos, as Bemaventuranças e o Pai Nosso, lições fundamentais que levam à cura.

Em tenra idade, aprendi sobre minha união com o Pai, Sua onipresença e onipotência e também sobre a bênção que temos por ser a manifestação e objeto do amor de Deus. Conheci e amei o belo exemplo de Jesus como sanador. Era natural me volver sempre a Deus em oração e esperar a cura.

Meus pais sempre ajudaram os outros: trabalharam pela paz, para crianças necessitadas, mães solteiras, refugiados de guerra, pessoas exiladas.

Comecei, naturalmente, a ajudar pela oração pessoas próximas a mim. Surgiam oportunidades constantes para orar pelos outros e para confortá-los, com a mesma consolação divina que me confortava.

Os círculos continuavam a se ampliar. O mundo clamava por cura. Comecei a orar para problemas da comunidade e do mundo de forma contínua. Entretanto, fui me dedicar em tempo integral à Prática Pública da Ciência Cristã somente alguns anos mais tarde.

Estava divorciada na ocasião e, sozinha, criava um filho e duas filhas. À medida que cuidava deles e os sustentava, a oração trazia respostas sanadoras, como um perfeito emprego no Setor de Traduções do Departamento de Estado. Amava os idiomas e o trabalho de tradução.

Certo dia, contudo, aconteceu uma reviravolta, ou melhor, uma virada para cima, para um sentido espiritual mais elevado de interpretação daquilo que é real.

Eu estava traduzindo para o espanhol um manual da polícia sobre terroristas, a ser distribuído na América Latina. Uma sentença chamou minha atenção: “Terroristas geralmente provêm de lares desfeitos”.

De repente, o sentido mais elevado de tradução assumiu o controle! Encontrei-me raciocinando a partir de um ponto de vista espiritual. Ponderei: “O lar não pode ser desfeito. Vivemos em Deus, nosso eterno lar”. Percebi que orava para curar o problema a respeito de terroristas e de lares desfeitos. Sabia que minha preferência seria curar a situação, a continuar a traduzir palavras. Portanto, no trabalho dei meu aviso prévio de duas semanas e solicitei um pedido de anúncio no The Christian Science Journal como Praticista da Ciência Cristã.

A atividade sanadora é jubilosa, inspiradora e satisfatória. Deus nos criou, nos nomeou para sermos sanadores, para levarmos Seu amoroso consolo ao nosso próximo, como Jesus fazia.

Deus unge a cada um de nós com o óleo da consagração e da inspiração (ver Ciência e Saúde, p. 592). É esse óleo que me faz seguir em frente nesse trabalho de cura.

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