Há alguns anos, na área de propaganda e marketing, quando as agências nas quais trabalhei planejavam campanhas para contas novas, éramos encarregados de descobrir os pontos de diferença entre o produto do nosso cliente potencial e os produtos similares. Nossos planos de propaganda e marketing realçavam essas diferenças, para que os clientes pudessem perceber por que o produto que propúnhamos era a melhor escolha. Essa abordagem é útil para o estudo e prática da Ciência Cristã. Como em qualquer outra ciência, a Ciência Cristã deve ser praticada de acordo com seu Princípio e regras, uma vez que compreendêlos nos ajuda a chegar ao ponto principal.
Hoje, com a vasta gama do que parecem ser “alternativas”, a Ciência Cristã freqüentemente é confundida ou combinada com outras religiões, ideologias, filosofias e tratamentos alternativos. Contudo, quando alguém mistura esta Ciência com outras crenças, o resultado não é eficaz. Embora alguns aspectos da Ciência Cristã muitas vezes pareçam similares aos de outras ideologias, na verdade, ela se afasta de várias escolas de pensamento, de maneiras distintas.
Há mais de cento e quarenta anos, Mary Baker Eddy, que descobriu a Ciência Cristã, pesquisou minuciosamente a Bíblia, em particular o Novo Testamento, para compreender melhor a vida e as obras de Cristo Jesus, como também os antigos profetas. Por suas deduções, ela caracterizou dois elementos como essenciais à prática efetiva da Ciência Cristã. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, ela observou que Jesus “foi quem melhor compreendeu a nulidade da vida e da inteligência materiais e a poderosa realidade de Deus, o bem, que inclui tudo. Eram esses os dois pontos cardeais da cura-pela-Mente, isto é, da Ciência Cristã, que o armaram de Amor” (p. 52).
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