Quando temos cinco ou seis anos de idade, a expressão “Feliz Aniversário!”, talvez signifique uma ocasião divertida, com direito a bolo, sorvetes, velinhas e presentes, rodeados de crianças felizes. Contudo, para a geração “baby boom” (como é chamada a geração do pós-guerra, cujos membros nasceram entre 1945 e 1961), isso talvez signifique, 60 anos mais tarde, aposentadoria obrigatória, a perspectiva de menos renda e todo tipo de prognósticos médicos sobre o declínio da capacidade física e mental. Portanto, não é má idéia dar um passo atrás e dizer: “Espere um pouco, será que sou realmente definido por um número? Será que ele determina minha capacidade de pensar, decidir, viajar”?
Certamente que não! Ademais, é correto contestar qualquer classificação de pessoas por grupos e estereótipos, classificação essa apoiada sobre quantas vezes giramos em volta do sol, a bordo do planeta Terra! Contudo, a rejeição às alegações a respeito de idade, tem de ser feita a partir de uma base sólida, não apenas no desejo.
Um ponto de partida vital é reconhecer nosso relacionamento inquebrantável e atemporal com Deus. Colocar nossa vida sobre esse fundamento espiritual faz toda a diferença. Isso nos faz lembrar que a criação do Espírito divino é espiritual, não material. Portanto, não estamos confinados em corpos que envelhecem e que, inevitavelmente, entrarão em declínio e decadência. Somos as idéias do Espírito, cujo desígnio é expressar somente qualidades espirituais e vivenciar contínuas provas do amor que Deus tem por nós. Os relatos da Bíblia sobre visionários espirituais, que estavam tão convencidos de sua proximidade com Deus que a vida deles foi prolongada e fortalecida, nos oferecem comprovação sobre esse ponto.
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