Lembro-me de que, quando eu era criança, se não me sentia bem, meus pais liam Ciência e Saúde e a Bíblia em voz alta. Freqüentemente, eu adormecia durante a leitura e, quando acordava, estava curado do que me afligia.
Meus pais me contaram que houve uma ocasião em que fiquei doente e perdi a consciência. Eles oravam com devoção e mandaram recado a um Praticista da Ciência Cristã para que orasse por mim. Ele começou a orar e prometeu fazer uma visita (para chegar à nossa casa ele teria de viajar a cavalo por quatro horas).
Meu pai acreditava que a Vida divina, oniativa, constituía a única presença e que essa compreensão iria curar seu filho. Ele disse a uma tia que nos visitava: Deus não nos dá um filho para tirá-lo pela morte. Cada criança tem por direito divino crescer, ser útil e trabalhar pelo bem. Portanto: "Se queres ajudar, vai para tua casa, pega o teu livro Ciência e Saúde e começa a lê-lo”. Ela foi para casa, pegou o livro e o abriu a esmo. Eis o que leu: “Acaso envia Deus a doença, dando à mãe um filho pelo curto espaço de alguns anos, para depois tirá-lo pela morte? Estará Deus criando de novo aquilo que Ele já criou? As Escrituras são categóricas nesse ponto, pois declaram que Sua obra estava terminada–nada é novo para Deus—e que essa obra era boa” (p. 206).
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