Recentemente encontrei na Internet um artigo interessante, se bem que um tanto cético, intitulado: "Uma epidemia de gratidão". O subtítulo era: "Nosso mundo está inundado de gratidão, em grande parte insincera" (www.associatedcontent.com). O autor concluía que, "de longe a maior parte do que passa por gratidão, nos dias de hoje, não é como um artigo genuíno, mas sim um fac-símile, e de má qualidade".
Quer essa avaliação seja ou não inteiramente precisa, podemos ser gratos pelo fato de ela estimular nosso pensamento de forma tão direta. Ela nos convida a refletir sobre o que constitui a gratidão, especialmente nesta época de celebrações do Dia de Ação de Graças. Afinal, se desejarmos dar graças, tanto em casa quanto em nossas igrejas, queremos com toda certeza que esse desejo seja sincero!
Talvez o presidente americano John F. Kennedy tenha identificado isso quando disse: "Ao expressarmos nossa gratidão, não devemos nos esquecer de que o agradecimento mais elevado não é proferir palavras, mas viver de acordo com elas".
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