Todos nós, de um jeito ou de outro, já fomos influenciados a seguir as tendências da moda, muitas vezes para agradar aos outros ou simplesmente para “se estar de acordo”. Por exemplo, na década de 70, era moda para os homens usar cabelos mais compridos, camisas floridas e calças boca de sino. Eu segui essa tendência, embora não me ficasse nada bem.
As opiniões da sociedade e dos intelectuais tendem a influenciar e a educar as pessoas de forma a não se identificarem com a existência espiritual, o tipo de identificação que Mary Baker Eddy recomendou, quando disse: “... em conformidade com a sabedoria infalível e a lei de Deus...” (Miscellaneous Writings [Escritos Diversos] 1883-1896,p.315). Nessa mesma linha, ela fez esta observação em Ciência e Saúde: “Para ser verdadeiramente feliz, é preciso que o homem se harmonize com seu Princípio, o Amor divino; é preciso que o Filho esteja em concordância com o Pai, em conformidade com Cristo” (p.337). O Cristo é a ideia verdadeira de Deus, um conhecimento tangível da presença permanente da saúde, da inteireza e da realidade espiritual na vida diária. O Cristo revela a verdadeira identidade de cada pessoa, moldada em conformidade com o divino.
Também não é nenhuma novidade que a compulsão da sociedade para se adequar aos padrões geralmente aceitos apareça de formas mais ou menos acentuadas. A promoção agressiva de certos modismos, corpo e peso perfeitos, alimentos corretos a serem ingeridos, e até mesmo os medicamentos certos para se manter saudável, fazem com que as pessoas se sintam longe do que é necessário para que encontrem satisfação e mantenham uma autoestima elevada.
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