Algumas vezes, o Consolador nos fala sob a forma de um sussurro, não da forma ruidosa que esperamos. Será que estamos na expectativa de que o Espírito Santo sempre venha a nós com força e em alto volume como Lucas, o médico-jornalista do Novo Testamento, relata em Atos 2:2? Nesse versículo, ele testemunhou o aparecimento do Consolador no dia de Pentecostes, desta forma: "de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso".
Suave ou ruidosamente, como uma brisa gentil ou um vento impetuoso, o Espírito Santo sempre fala a nós. Seus modos de expressão são ilimitados; estou descobrindo que meus meios de reconhecimento precisam ser igualmente ilimitados.
Certa ocasião, consegui finalmente ouvir a mensagem do Consolador depois do que parecera uma longa espera, ou será que eu finalmente estava disposto a ouvir com o coração, ao invés de com a cabeça? Em meados de abril de 2000, uma dor incômoda apareceu no braço e no ombro. Havia confiado no tratamento da Ciência Cristã pela oração, para cuidar da saúde, desde que tinha idade suficiente para tomar minhas próprias decisões, portanto, foi natural que me volvesse à oração para tratar desse problema. Foi o que fiz, mas sem muita energia ou inspiração, e também sem nenhum efeito imediato.
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