Após assistir ao filme "Meu nome não é Johnny", em janeiro de 2008, impressionou–me o papel da juíza na recuperação de um jovem da classe média carioca, João Estrella, que nos anos 80 passou, quase que por acaso, do consumo ao tráfico de drogas. Ela o condenou a passar dois anos em um manicômio, uma sentença branda para um crime considerado hediondo. De fato, João diz que "...sua vida foi salva pela juíza, que não o enxergou como um criminoso irrecuperável nem como um perigo para a sociedade" (Revista Época, 14 de janeiro de 2008). Hoje, livre das drogas, ele é músico e produtor de discos.
Para mim, esse é um exemplo de que reconhecer a natureza pura das pessoas, como ideias de Deus, cujo amor incondicional inclui a todos, traz recuperação. Da mesma forma, os articulistas desta edição mostram que entender melhor a Deus e a relação dEle com Seus filhos possibilita a todos seguirem uma jornada estável, feliz e livre do peso do vício.
Em um período em que a mídia divulga o aparecimento de casos da gripe A (H1N1), conhecida como gripe suína, você verá, na seção Saúde, que está verdadeiramente protegido do contágio, ao reconhecer que vive na presença infinita de Deus, envolto pelo Amor.
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