Após assistir ao filme "Meu nome não é Johnny", em janeiro de 2008, impressionou–me o papel da juíza na recuperação de um jovem da classe média carioca, João Estrella, que nos anos 80 passou, quase que por acaso, do consumo ao tráfico de drogas. Ela o condenou a passar dois anos em um manicômio, uma sentença branda para um crime considerado hediondo.
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