Ao estudar a Bíblia, vê-se que Jesus curou o que hoje é conhecido como doença infecto-contagiosa. Em uma ocasião, curou um caso isolado de lepra (ver Marcos 1:40-45) e em outra curou dez pessoas simultaneamente (ver Lucas 17:11-14). A Ciência Cristã revela que Jesus foi o homem que compreendeu e demonstrou a ideia-Cristo, um poder divino e atuante no pensamento humano. Ele mostrou a toda a humanidade o que é ser filho de Deus e o potencial divino inerente a essa filiação, que inclui a imunidade espiritual do ser.
O que havia em comum entre essas pessoas que foram curadas é que, além de buscarem a purificação espiritual, procuravam a cura completa de um mal considerado incurável na época. Uma agravante era a condição a que essas pessoas ficavam sujeitas: total isolamento e desprezo da sociedade. A cura cristã, preconizada por Jesus, provou que para Deus não existe caso perdido nem impossibilidades. Tal fato advém do desdobramento natural da lei divina, o bem, que prova a atividade atual e perene do Cristo, que traz consolo e salvação universal.
A Ciência Cristã ensina que Jesus era dotado do Amor divino em tal medida, que reconhecia cada indivíduo apenas como um filho perfeito de Deus. Tal fundamentação crística estava solidificada na compreensão que ele mantinha acerca de sua própria identidade, uma ideia de Deus imaculada, completa, imune, livre do medo e de qualquer imposição material. Quando ele afirmou: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30), incluiu a toda a humanidade, sem excluir a ninguém. Mary Baker Eddy escreveu em sua principal obra: “Jesus via na Ciência o homem perfeito, que lhe aparecia ali mesmo onde o homem mortal e pecador aparece aos mortais. Nesse homem perfeito o Salvador via a própria semelhança de Deus, e esse modo correto de ver o homem curava os doentes” (Ciência e Saúde: p. 476).
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!