Quando era jovem, namorei por alguns anos um rapaz e planejávamos nos casar. Tínhamos um relacionamento harmonioso e nossas famílias se davam bem. Contudo, apesar de eu estar até com o enxoval comprado, ele mudou os planos em relação ao nosso casamento e rompeu o namoro.
O término me deixou triste e fragilizada. Sem que eu percebesse, envolvi-me amorosamente com um amigo para suprir a carência de afeto. Logo no início, percebi que ele não estava pronto para um compromisso mais sério, mas, diante das circunstâncias, preferi continuar com ele. Depois de algum tempo de relacionamento, vi-me diante de uma gravidez inesperada. O rapaz optou por permanecer ausente e não assumiu a paternidade; assim, precisei enfrentar sozinha a situação. Sentia-me culpada por não ter sido mais cuidadosa e madura na escolha do pai de meu filho.
Alguns amigos, quando souberam do meu estado, aconselharam-me a não ter a criança. Falaram das muitas dificuldades para criar uma criança sozinha e sugeriram métodos absurdos para me livrar da gravidez.
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