Leitores do Antigo Testamento muitas vezes se impressionam com a convicção absoluta com a qual os profetas reconheciam e vivenciavam a presença de Deus em sua vida. Eles conheciam a Deus como uma realidade.
Consideremos os vários exemplos em que Moisés demonstrou a provisão e a proteção de Deus para os filhos de Israel, à medida que os conduzia pelo deserto, a salvo através do Mar Vermelho, garantindo-lhes alimento e água diários durante sua longa jornada. Apesar de todas as suas queixas, os seguidores de Moisés sabiam que ele comungava diretamente com Deus. Mais tarde, as obras de cura de Elias e Eliseu não deixaram nenhuma dúvida em seus compatriotas de que esses homens santos comungavam com Deus e confiavam na divina providência como fonte de bênçãos diárias.
Esses pensadores e obreiros profundamente espiritualizados exortavam de forma persistente seus seguidores a também buscarem e vivenciarem a presença de Deus em sua vida. A Bíblia está cheia de ensinamentos que estimulam os leitores a trocarem uma percepção material e limitada da realidade por uma perspectiva espiritual. Isaías, por exemplo, instou seus ouvintes assim: “Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. ... Levanta em redor os olhos e vê” (Isaías 60: 1, 4).
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