Naquela época, apenas o jazz me interessava. Havia terminado a faculdade fazia três anos e precisava desesperadamente me livrar do vício das drogas. Certo dia, receptivo às mensagens divinas, percebi que "Um Amor Supremo", um tributo a Deus em ritmo de jazz, de autoria de John Coltrane, tocava em meu CD player. De repente, fiquei cheio de gratidão a Deus e em paz.
Veio-me ao pensamento que, assim como muitos músicos, incluindo os intérpretes de jazz, expressam harmonia de forma espontânea, por meio da teoria musical e de suas leis, é possível se libertar da doença e do pecado por meio da compreensão da Ciência Cristã, a lei divina da cura pelo Cristo.
Na infância, havia vivenciado curas de ferimentos nos pulsos, cortes, resfriados, saudades de casa e, mais tarde, na faculdade, entorse no tornozelo, somente pela oração. Mas agora, depois da faculdade, lutava com a pergunta: "É o poder de Deus que cura?" Sabia, por experiência, que o amoroso Deus traz resultados grandiosos, mas, aparentemente, nunca havia compreendido que era Deus que efetuava a cura.
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