Certo dia, em outubro de 2009, quando minha filha Karen, de 8 anos, se queixou de uma forte dor de ouvido, meu primeiro impulso foi o de acalmá-la. Em seguida, pensei no que deveria fazer. Não pensei em levá-la ao médico; vinha-me à mente que deveria recorrer a um tratamento por meio da oração.
Liguei para uma Praticista da Ciência Cristã, que me tranquilizou e pediu para que meu marido e eu orássemos juntos, com as ideias do Pai Nosso.
Depois, ela quis falar com a Karen. Enquanto conversavam, eu orava com as ideias do Pai Nosso, em especial com este trecho: "...faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu..." (Mateus 6:10). Senti calma, pois entendi que poderia confiar na vontade de Deus, que é o bem infinito e não criou nenhum mal. Por isso, a doença não pode se manifestar de nenhuma forma.
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