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Cura de sintomas de catapora

Da edição de outubro de 2010 dO Arauto da Ciência Cristã


Há três anos, meu filho Luigi, na época com 4 anos, amanheceu se queixando de dores de cabeça. Fui até ele com o propósito de acalmá-lo e deixá-lo da forma mais confortável possível. Ao mesmo tempo, também procurava me acalmar, orando o Pai Nosso e afirmando as verdades da exposição científica do ser (ver Ciência e Saúde, p. 468).

Logo em seguida, percebi que no pescoço de Luigi havia algumas bolinhas vermelhas, as quais reconheci como sintomas de catapora, doença que eu mesma já havia tido. Pouco tempo depois, confirmei que minhas conclusões tinham fundamento, pois as manchas vermelhas se alastraram pelo corpo do menino. Fiquei preocupada.

Liguei para uma Praticista da Ciência Cristã e solicitei um tratamento por meio da oração. Ela prontamente se colocou a nossa disposição e iniciou o tratamento metafísico. Ela sugeriu que eu lesse uma artigo de Mary Baker Eddy, intitulado Contágio (veja o site www.arautocienciacrista.com). A percepção da praticista foi de que eu eliminasse o medo de contágio do meu próprio pensamento.

Lembro-me de que me chamaram a atenção as últimas palavras do artigo: "...o 'perfeito Amor' que 'lança fora o medo' é defesa segura". Amor, quando escrito com letra maiúscula, refere-se a um dos sete sinônimos que Mary Baker Eddy encontrou, na Bíblia, para Deus. Entendi que estamos sempre imunes a qualquer forma de mal ou de contágio, pois vivemos no Amor divino, que é perfeito, puro e supremo. Por isso, estamos sempre seguros no Amor. Assimilei que, se Deus protegia o Luigi em todos os momentos, nenhum mal poderia afetar seu bem-estar.

Para que me fortalecesse, a praticista também recomendou que eu lesse alguns trechos bíblicos. Durante a leitura, meus olhos se fixaram em uma passagem que diz: "Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa" (João 4:35). Nesse momento senti uma paz muito grande e mentalmente associei o trecho "branquejam para a ceifa" à verdadeira identidade espiritual e perfeita do Luigi, à imagem e semelhança de Deus, pura e livre de qualquer impureza. Também reconheci que a cura era uma realidade presente, e que não era preciso mais tempo para que a testemunhássemos. Embora o corpo ainda apresentasse bolinhas vermelhas, sabia que a cura já havia sido realizada no pensamento e que logo se tornaria aparente. Na verdade, essa seria a manifestação natural da perfeição imutável de Deus, a qual o homem reflete constantemente.

De fato, a partir daquele momento, os sintomas começaram a diminuir. Em dois dias o malestar e as dores de cabeça haviam sumido, e Luigi começou a brincar normalmente. A pele também foi clareando e, em pouco mais de uma semana, as erupções cutâneas estavam completamente secas.

Durante esse período o Luigi não foi à escola e não teve contato com outras crianças. Mantive-o em casa, sem fazer uso de qualquer medicação ou antissépticos, recorrendo somente à oração para alcançar a cura.

Para nossa família, essa foi mais uma das muitas provas que já tivemos do poder sanador de Deus, e de que a cura pela oração é certa, eficaz e permanente.

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