Certo dia, há aproximadamente sete anos, acordei sentindo forte dor nos olhos e um grande incomodo com a claridade. A luz me incomodava tanto que só podia abrir os olhos com muita dificuldade. Ao me levantar, percebi que não poderia iniciar minhas atividades cotidianas. Decidi permanecer no quarto, na penumbra, para orar. Veio-me à mente que poderia ser algum problema ocasionado pelo uso das lentes de contato, usadas por mim naquela época.
Apesar da dificuldade em abrir os olhos tentei ler alguma passagem da Bíblia ou do livro Ciência e Saúde, mas realmente não conseguia manter os olhos abertos para fazer a leitura. Naquele momento, contudo, lembrei-me de todos os meus anos de estudo da Ciência Cristã. Veio-me claramente ao pensamento que eu conhecia esses dois livros muito bem, e que poderia me lembrar de alguns trechos e orar com suas ideias.
Procurei reconhecer que minha identidade espiritual sempre estivera e permaneceria intacta, jamais atingida por coisa alguma. Senti gratidão pela forma como me vinham os conceitos que me esclareciam a perfeição e a harmonia divinas, qualidades que todos refletimos. Percebi também que a luz é uma manifestação de Deus, e que, por isso, não poderia de forma alguma me prejudicar ou incomodar.
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