Uma amiga minha estranhou a frieza de um vizinho quando ela o saudou. Como a situação se repetiu, minha colega começou a elucubrar sobre o que poderia ter acontecido. De fato, um incidente ocorrido fazia pouco tempo poderia ter provocado um mal-estar entre eles. Mas como Cientista Cristã, ela percebeu que deveria parar de especular sobre as causas de um possível desentendimento e elevar o pensamento a Deus.
Ela refletiu sobre estas palavras de Ciência e Saúde: "O ódio humano não tem mandato legítimo nem reino. O Amor está entronizado" (p. 454), e entendeu que, se Deus é Amor infinito, não há espaço para o mal na totalidade divina. Por conseguinte, qualquer desarmonia é apenas uma negação da Verdade, sem causa, efeito ou legitimidade.
Apesar de a situação não ter se transformado de imediato, minha amiga persistiu em cumprimentar aquele vizinho todas as vezes que o encontrava. Ela sabia que a paciência e o amor supremos de Deus têm poder para transformar qualquer situação discordante. Com esse pensamento de perseverança e amor, aos poucos a justificação própria de ambas as partes se dissolveu. Após alguns meses, seu vizinho começou a cumprimentála cordialmente e o relacionamento deles voltou ao normal.
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