Mais um Natal se aproxima. Nesse período, lembro-me de um comentário feito por minha mãe durante uma ceia de Natal, há aproximadamente 15 anos. Ela estava muito grata por uma demonstração ocorrida algumas semanas antes, envolvendo a empresa que minha família possuía na ocasião. As vendas de fim de ano estavam fracas e meus pais precisavam de recursos para pagar os fornecedores e funcionários. Como estudantes de Ciência Cristã, eles decidiram firmar o pensamento no fato de que Deus sempre supre todas as necessidades. Essa convicção abriu as portas, alguns dias depois, para a entrada de um grande pedido, com pagamento á vista, cujo valor foi mais do que o suficiente para arcar com todos os compromissos financeiros daquele Natal, e para abençoar fornecedores, clientes e funcionários. Minha mãe nos disse que seu maior presente é o estudo da Ciência Cristã, pois a ensina como orar e comprovar o poder supremo de Deus, a todo instante e diante de qualquer obstáculo.
Para mim, esse comentário comprova o que nossos articulistas escrevem nesta edição. Na p. 11, Fenella Benetts explica: "...a descoberta de Mary Baker Eddy da Ciência Divina trouxe o eterno Consolador á atenção e compreensão da humanidade, verdadeiramente um presente sem fim para todos os homens, mulheres e crianças." Podemos vivenciar o Natal todos os dias, quando acolhemos o universo de ideias ilimitadas, úteis, eficazes, ativas e inerentes a todos, o Consolador, o presente atemporal, com o qual podemos contar eternamente.
Esperamos que a leitura deste Arauto o inspire a abrir seu coração e aceitar o Consolador, a revelação do Amor divino, como o melhor presente de Deus para confortar e guiar a humanidade.
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