Quando eu estava na sexta série, queria muito jogar futebol, mas não sabia como poderia fazê-lo. Durante grande parte da minha infância não pude praticar esportes devido a um problema físico. Embora meus pais em determinado momento tenham me levado ao médico, não havia uma solução médica garantida. Portanto, minha família optou por persistir com a ajuda de um Praticista da Ciência Cristã. Cresci acostumado a pensar nesse problema físico como “meu problema” e era assim que eu geralmente me referia a ele.
Então, quando tive a ideia de jogar futebol, fiquei surpreso com o pensamento silencioso que me veio: se tudo o que eu estava aprendendo na Ciência Cristã era verdade, por que eu não conseguiria jogar? Não tinha de ser um processo de esforço humano, pelo contrário, podia ser o efeito belo e natural da Verdade, revelando o que era verdadeiro sobre o meu existir, completo e livre. Com o apoio dos meus pais e dos professores, comecei a praticar esportes pela primeira vez na minha vida. Também fiz um esforço constante para deixar de identificar esse desafio como um problema pessoal e, assim, passei a identificar a mim mesmo como ilimitado e espiritual. Depois de um ano e meio, eu já não tinha esse problema.
Algum tempo depois, quando entrei na faculdade, meu treinador percebeu que eu não realizava os exercícios como deveria, eu não sabia nem sequer pular corda. Ele me disse que ouvira falar da minha cura e incentivou-me a pensar que eu havia me libertado não só do problema, como também estava livre do rótulo de estar atrasado no atletismo. Isso aconteceu em uma sexta-feira e, na segunda, após orar sobre esse senso espiritual mais completo de identidade, consegui pular corda perfeitamente, consegui, até mesmo, dar saltos duplos. Minha atuação como atleta progrediu normalmente daquele momento em diante.
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