Ao longo de toda a história humana, tem havido escolas de pensamento que parecem competir entre si sobre como realizar o maior bem para a sociedade. Às vezes, o que observamos é uma luta entre a “justiça” e a “misericórdia”, e temos a impressão de que há um choque entre a obediência a regras e padrões estabelecidos e a preferência pela compaixão e pelo perdão.
Há, hoje em dia, uma grande polarização sobre essas duas maneiras de encarar as situações, uma competindo contra a outra. Mas será de fato necessária essa polarização? Será que optar pela justiça significa sacrificar a compaixão, e vice-versa? A Fundadora e Líder do movimento da Ciência Cristã, Mary Baker Eddy, descobriu a Ciência divina do Cristianismo, ou seja, a Lei de Deus, e essa Ciência revela que o Princípio e o Amor não competem entre si, porque ambos definem a natureza do único Deus que existe. Não só Deus é Amor, como a Bíblia declara especificamente (ver 1 João 4:16), como Deus é também o Princípio divino.
Embora a palavra moderna “princípio” não seja diretamente usada na Bíblia, o conceito de lei divina constante aparece ao longo da Bíblia inteira. A correlação entre a justiça de Deus e Seu amor resplandece na seguinte passagem: “Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram” (Salmos 85:10). Por meio da compreensão espiritual da mensagem da Bíblia, vemos que a graça e a paz — atributos do terno Amor — unem-se com a verdade e a justiça como atributos do Princípio perfeito.
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