“A pergunta: ‘Que é a Verdade?’ convulsiona o mundo”, escreveu Mary Baker Eddy, a fundadora desta revista, que observava o mundo com muita perspicácia (Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 223). A atual turbulência em muitas partes do mundo certamente corrobora essa afirmação que ela fez.
Às vezes há esforços para obscurecer a verdade, como quando são divulgadas notícias falsas. É importante saber discernir a veracidade do que lemos — separar o que é fato e o que é ficção. Para isso, eu encontro ajuda na Ciência Cristã, que nos dá um entendimento mais profundo a respeito de Deus como a Verdade divina. Aquilo que podemos chamar de “verdade verdadeira” expressa a bondade, a ordem e o amor de Deus. O que quer que cause divisão, obscurecimento ou confusão — tais como ódio ou violência — não faz parte da Verdade nem é justificado por ela. Deus, que é também o Amor, não pode jamais incutir no coração de alguém algo que seja o oposto da própria natureza do Amor.
O anseio por conhecer a verdade é perene no coração humano, e esse é o fio condutor ao longo da Bíblia. O entendimento que Cristo Jesus tinha a respeito da Verdade divina não só o habilitou a demonstrar o poder de Deus de realmente curar os enfermos, mas também fez com que ele enfrentasse sem temor o orgulho e a corrupção. Diante da total injustiça de sua crucificação, Jesus declarou à autoridade que iria sentenciá-lo: “...Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (João 18:37). E ele demostrou a profundidade da verdade espiritual da qual dava testemunho, agindo poderosamente ao reformar pecadores e realizar curas.
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