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Original para a Internet

Problema na gravidez resolvido por meio da oração

Da edição de maio de 2018 dO Arauto da Ciência Cristã


Uma das primeiras coisas que eu me lembro de ter aprendido, quando era uma garotinha criada dentro dos preceitos da Ciência Cristã, foi a verdade a meu respeito como filha de Deus, e a me voltar para essa verdade sempre que houvesse necessidade de cura.

Mary Baker Eddy, a Descobridora da Ciência Cristã, escreve em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “O homem é harmonioso quando governado pela Alma. Daí a importância de se compreender a verdade do existir, a qual revela as leis da existência espiritual” (p. 273). Sou muito grata por esse ensinamento e pela harmonia e curas que tive ao longo dos anos, graças a esse aprendizado.

Durante minha segunda gravidez, tive a oportunidade de aprofundar meu entendimento a respeito do existir espiritual. Assim como na primeira gravidez, trabalhei com uma Praticista da Ciência Cristã uma vez por semana, ou às vezes todos os dias. Meu marido, mesmo sem ser Cientista Cristão, sempre me apoiou e foi receptivo às verdades compartilhadas nas nossas conversas com a praticista. O parto estava planejado para acontecer em um hospital e com a assistência de um médico.

Um dia, na metade da gravidez, estava no meu trabalho e comecei a sentir uma tontura e não conseguia ver claramente com um dos olhos. Uma colega percebeu que eu não estava bem e ligou para o consultório médico. Quando a enfermeira ouviu a descrição dos sintomas, recomendou que eu fosse levada imediatamente para o pronto-socorro mais próximo. Uma colega se ofereceu para me levar e meu marido iria me encontrar no hospital.

No carro dela, a caminho do hospital, voltei-me para Deus, procurando ouvir Sua orientação. Enquanto orava para ver a mim e ao bebê como filhos espirituais de Deus, sempre sob Seu cuidado e proteção, fui inspirada a perguntar se minha colega costumava orar, e ela disse que sim. Disse-lhe que eu confiava na oração para me curar, e começamos a falar a respeito do modo como cada uma de nós orava. Mencionei que eu sempre começo com o Amor divino — que o Amor, Deus, é uma constante presença confortadora, e que com Deus todas as coisas são possíveis.  

Ponderando a verdade a respeito do meu existir, reconheci que o Amor estava sustentando minha vida, a vida do bebê e também da colega que estava demonstrando apoio e cuidado para comigo. Senti-me completamente segura e em paz. Embora ainda apresentando os sintomas, eu sabia que todas as minhas necessidades estavam sendo atendidas

Meu marido e eu chegamos ao hospital quase ao mesmo tempo. Ele estava calmo e simplesmente segurou minha mão, enquanto eu falava com a praticista pelo telefone. Quando os médicos vieram me examinar, parecia que uma incerteza pairava no ar, porque não conseguiam ouvir as batidas cardíacas do bebê. Mas em vez de me deixar levar pela incerteza, continuei a orar silenciosamente contradizendo, com a verdade, os comentários preocupados da equipe. Afirmei para mim mesma que eu tinha todo o entendimento espiritual necessário para ver que cada uma das ideias da Mente divina estava no lugar certo, e tinha uma função e um propósito úteis.  

Ao orar por mim e pelo bebê, substituí a palavra filho pela palavra filha, na declaração “...Tu és o meu filho amado, em ti me comprazo” (Marcos 1:11). Essas verdades me deram a compreensão espiritual da perfeição das ideias de Deus — a verdade do meu existir e do existir do bebê — assim, quando os médicos decidiram fazer um teste complicado, não me deixei impressionar. Pelo contrário, senti a presença do Amor divino sobre mim e meu bebê. Mais uma vez, a paz e a calma se sobrepuseram às opiniões humanas, ao medo e à dúvida. Nesse exato momento, os médicos localizaram as batidas cardíacas do bebê.

Muitas horas haviam se passado, e meu marido continuamente dava notícias à praticista. Os médicos sabiam que eu estava me tratando com a oração na Ciência Cristã para essa gravidez e entendiam que eu queria voltar logo para casa. Quando se asseguraram de que estava tudo bem, me liberaram. Na volta para casa, meu marido e eu estávamos transbordando de gratidão pela calma que havíamos sentido, mesmo durante os momentos que pareceram tensos e cheios de dúvidas. Não nos sentimos separados do terno amor e perfeição de Deus. Essa é a verdade do existir — a perfeição.

Quatro meses depois, nossa filhinha nasceu e continua a trazer alegria, ventura, paz e amor à nossa vida. Sou grata por essa experiência porque enquanto parecia haver uma tempestade, fui capaz de orar e sentir a verdade do existir para mim e o bebê. 

Como está explicado em Ciência e Saúde, na página 481: “O homem deve obediência a Deus, o Espírito, e a nada mais”.

Meghan H. Quirk
Parker, Colorado, EUA

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