Quando ficamos desesperados, ou nos sentimos culpados, com medo, ou até mesmo quando estamos doentes, é bom compreender que tudo isso não faz parte de nossa verdadeira identidade. Essas situações são armadilhas em que caímos, e isso acontece quando não temos certeza de nossa identidade como o amado filho de Deus.
A Bíblia, em seu registro sobre a criação, declara que Deus fez o homem (que inclui todos nós) à Sua imagem e semelhança, ou seja, completo e muito bom (ver Gênesis, capítulo 1). A Ciência Cristã explica que, sendo Deus o Espírito, Sua imagem e semelhança tem de ser espiritual. Essa verdade básica nos permite ter a certeza de que nosso valor e o fato de que somos completos constituem nossa identidade inata e são condições espirituais. É partindo dessa perspectiva que encontramos a cura física para nós mesmos.
Mais do que qualquer outra pessoa, Cristo Jesus conhecia sua relação com Deus. Logo depois de ser batizado por João Batista, ele ouviu a voz de Deus dizendo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo” (Mateus 3:17). Saber que Deus era seu Pai e que ele era amado por Deus capacitava Jesus a fazer as obras de cura que fazia. Jesus também sabia que nós todos somos os filhos de Deus e somos amados por Ele. Esses fatos foram demonstrados por Jesus repetidas vezes durante suas andanças pelas cidades, ensinando e curando. As inúmeras curas que ele realizou provaram o que ensinava, demonstrando o amor salvador de Deus. Ele conhecia a identidade do homem, não como ele parecia ser, ou seja, cego, coxo, doente, mas como era em verdade, inteiramente saudável.
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