Certa manhã bem cedo, eu me senti acometida por intensa dor. Meus primeiros pensamentos foram: “O que será isso? Como foi que aconteceu? Algum mosquito me picou? Sou alérgica?” Os sintomas pioraram, mas eu queria muito saber o que era e pensar sobre o meu existir espiritual como reflexo de Deus. Eu tinha certeza de que assim eu teria paz e cura. Então, o pensamento seguinte foi: “Telefone para uma Praticista da Ciência Cristã”.
Eu não sabia o nome dessa doença, mas a praticista para a qual eu liguei não precisou disso. Ela simplesmente reconheceu o meu verdadeiro existir, criado por Deus, o Espírito, e portanto intocável pelo quadro que a matéria estava apresentando. Como filha amada de Deus, eu só podia refletir a completude e a harmonia do Espírito. O tratamento que a praticista me deu em oração teve um efeito tranquilizador para mim. Ela me lembrou do que Mary Baker Eddy diz em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Monta guarda à porta do pensamento”, (p. 392) para repudiar os pensamentos sobre uma doença material, e em vez disso olhar para o que é realmente verdadeiro a meu respeito como a ideia espiritual de Deus, ou seja, que eu sou firme, pura, livre, inocente, amada e amorosa.
Nos primeiros dias que se seguiram tive somente alívio temporário para a dor. Certa manhã bem cedo, quando eu estava com bastante dor, embora a praticista estivesse em uma região com outro fuso horário, eu liguei novamente pedindo ajuda. Sou muito grata pelo amor manifestado por ela. Não houve nenhuma queixa por eu ter ligado no meio da noite nem pelo meu chamado ter sido inconveniente, tudo o que eu senti dessa praticista foi amor. Depois desse telefonema, a dor desapareceu rápida e definitivamente e nunca mais retornou.
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