Em outubro do ano passado, fui abençoado com uma cura que me fez lembrar que todo restabelecimento por meio da Ciência Cristã, quer ocorra instantaneamente, quer necessite um empenho mais demorado, sempre envolve uma mudança de perspectiva, uma transformação no pensamento, de um ponto de vista material para uma compreensão espiritual. Às vezes é como se conseguíssemos, com a maior simplicidade, tocar facilmente um interruptor de luz no pensamento e acordar de imediato para a realidade espiritual, e disparássemos da escuridão para a luz divina da saúde e da felicidade. Mas outras vezes pode parecer que estamos arando o mesmo campo sem parar, mesmo adentrando o inverno, sem trégua, e sem saber quando virá a solução.
A cura de que vou falar pareceu inicialmente ser desse tipo. Senti um extremo cansaço me invadindo, o que me surpreendeu, pois apesar de estar trabalhando pesado, era uma atividade de que eu gostava. Havia também uma dor aguda, e no geral não estava me sentindo nada bem.
Por coincidência, esse era o primeiro fim de semana, em dois ou três meses, em que eu não tinha compromisso. Eu só queria (e foi o que fiz) ficar em casa descansando e estudando a literatura da Ciência Cristã: a Lição Bíblica semanal que está no Livrete Trimestral da Ciência Cristã, os periódicos, o Hinário, e trechos favoritos da Bíblia e do livro Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy.
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