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Original para a Internet

A oração resolveu dificuldades no trabalho

Da edição de julho de 2019 dO Arauto da Ciência Cristã

Publicado anteriormente como um original para a Internet em 22 de maio de 2019.


Faz algum tempo, eu estava sob tanta pressão no trabalho, que temia ter um colapso nervoso. Eu havia sido promovido poucos meses antes. Haviam dito que, devido à complexidade do trabalho, agravada por frequentes mudanças de regulamentos, seriam necessários dois ou três anos exercendo a função, até eu alcançar proficiência.

O trabalho exigia meticulosa atenção aos detalhes, mas os manuais com instruções para os procedimentos e para o software exclusivo da companhia eram incompletos e, às vezes, incongruentes. Os empregados designados como treinadores itinerantes algumas vezes davam informações contraditórias, gerando confusão e insegurança para os novatos na empresa, como eu. 

Certo dia fui gentilmente informado de que, embora fosse evidente que eu tinha capacidade para desempenhar o aspecto técnico do trabalho, eu não estava dominando o assunto tão depressa como se fazia necessário. Deram-me o prazo de um mês para que eu ao menos duplicasse o número de casos que estava administrando, ou voltasse para a minha posição anterior, com a respectiva redução de salário. 

Sendo estudante da Ciência Cristã, fiz o que pude, orando a respeito da situação, mas a “Lei de Murphy” (que diz que tudo o que puder dar errado vai acabar dando errado) parecia estar em ação. Passados quinze dias, meus índices estavam melhores, mas não o suficiente para alcançar a meta estabelecida. Na opinião de dois colegas novatos que trabalhavam comigo, eu não era talhado para esse tipo de ocupação. A pressão e o medo que eu estava sentindo eram mesmerizantes.

No livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, Mary Baker Eddy diz: “Se os alunos não se curam rapidamente, devem recorrer logo a um Cientista Cristão experiente para ajudá-los” (p. 420). Assim, liguei para um Praticista da Ciência Cristã para tratar o medo e o estresse, e isso fez toda a diferença.

O praticista me ajudou a ver que somente Deus governa o homem, e não a opinião humana, ou alguma (suposta) lei de desastre; e que Deus, o bem, é a única “pressão” que pode de fato me influenciar. Ele mencionou um trecho de Ciência e Saúde, o qual diz: “Os Cientistas Cristãos têm de viver sob a constante pressão do mandamento apostólico de se retirar do mundo material e se separar dele” (p. 451).

Essas ideias me pareceram verdadeiras e fizeram total sentido para mim. Essa foi a grande virada. Parei de me questionar: “Vou conseguir, ou não?” e passei a pensar: “Estarei eu demonstrando bem a supremacia, a bondade e o poder irresistível de Deus, que tudo sabe e tem controle sobre mim e também sobre todas as pessoas envolvidas nesse trabalho?” Comecei então a reivindicar e a exercer, sobre o medo e o estresse, o domínio outorgado por Deus. Os pensamentos de que eu poderia vir a ter um colapso nervoso desapareceram. 

As pessoas à minha volta, as quais eram amáveis e prestativas, mas estavam preocupadas quanto à minha capacidade de fazer o trabalho requerido, pareciam perceber a mudança que estava ocorrendo em meu pensar. Deixei de lado toda a preocupação com o que estava acontecendo sob o ponto de vista humano, e mantive no pensamento que o cuidado que recebemos de Deus e a provisão do bem são absolutos e permanentes, quaisquer sejam as circunstâncias materiais, pois Deus é o Espírito infinito. Conforme lemos na Bíblia: “...nele vivemos, e nos movemos e existimos...” (Atos 17:28). O medo já não podia esconder de mim essas verdades.

Então, poucos dias antes de terminar o período probatório, descobriram que um supervisor havia interpretado erradamente os meus índices de produção, e o resultado anterior havia de fato sido satisfatório. Não só foi revelada e corrigida essa injustiça, como também minha performance havia melhorado: meus índices haviam duplicado ou triplicado em relação ao mês anterior. Permaneci nesse emprego por vários anos mais, e por fim me aposentei depois de trinta anos nessa mesma empresa. E visto que algumas vezes fui ajudado por testemunhos publicados nos periódicos da Ciência Cristã, espero que o relato desta minha experiência possa trazer motivação a alguém. Sou muito grato pelo crescimento espiritual e senso de domínio que adquiri com essa experiência, e agradeço também pelo tratamento por meio da oração que recebemos dos praticistas da Ciência Cristã, os quais, com amor despojado de ego, estão prontos e acessíveis para ajudar a todos os que buscam apoio e cura espirituais.

Bruce Higley
Sacramento, Califórnia, EUA

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