Eu havia acabado de sair do metrô, vindo de uma metrópole, para caminhar até onde meu carro estava estacionado. Sem mais nem menos, um homem veio por trás de mim, pegou-me pelo braço, e disse: “Você vem comigo”. Foi ao cair da noite, mas ainda estava claro. Será que esse homem havia me visto ali, antes? Não sei. Ele não estava com farda de policial, e era um completo estranho para mim. Tudo aconteceu muito rápido. Senti-me confusa e assustada. Não entendia o que estava acontecendo, e não sabia o que fazer. Caminhamos uma pequena distância; então ele se afastou. Corri para meu carro, bastante abalada. Não me lembro de ter orado durante os poucos minutos em que tudo acontecera, mas oh! como agradeci a Deus quando entrei no meu carro em plena segurança.
Assim que cheguei à porta de casa, liguei para meu marido, que estava no escritório, e contei o que havia acabado de acontecer. Sentimo-nos gratos e aliviados por eu ter chegado em casa em segurança e ilesa.
Apesar de não ter pensado em orar durante aquele episódio, a oração é um aspecto muito importante de cada um dos meus dias, e reconheço diariamente que vivo na presença de Deus. Também tenho plena consciência de que Deus é socorro sempre presente.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!