“Una-se à revolução da compaixão” era a manchete de capa da Maclean’s, revista canadense de notícias, em cujo artigo se lia: “Existe a necessidade urgente de mais compaixão, como extremo remédio para os sistemas à beira da falência: a política, a saúde pública e o próprio planeta. Mas temos nós essa compaixão?” (Julho de 2019).
Tenho pensado nessa questão e creio que, na verdade, nós temos sim, a compaixão que pode trazer a cura para um mundo em luta com problemas, principalmente atentados violentos que têm sido cometidos por aqueles que se sentem incompreendidos, marginalizados e isolados.
Muitas vezes, os indivíduos que cometeram esses atos terríveis têm pontos de vista que são abomináveis para a maioria das pessoas. Em alguns casos, eles foram recrutados e doutrinados por grupos que pregam o ódio e apelam aos jovens que anseiam por aceitação. Mas apesar das crenças distorcidas que adquiriram, é possível ajudar tais indivíduos a terem perspectivas mais sadias a respeito de si mesmos e dos outros, e assim curar os sentimentos de marginalização, antes que estes se manifestem em atos de violência.
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