É animador perceber que as pessoas dão importância à comunidade, mesmo em meio a tanto divisionismo e polarização, no mundo todo. Um exemplo apresentado pelo The Christian Science Monitor de 20 de maio último foi o apoio eficaz da comunidade a um estudante imigrante de Honduras “que entrou para a escola sem falar uma palavra de inglês e acabou se formando em engenharia e conseguindo um ótimo emprego”. Também um artigo do Monitor Daily de 12 de junho mostra a crescente tendência de morar em grupos, como uma maneira de encontrar um senso de comunidade.
Por diversas vezes, em momentos diferentes de minha vida, residi no emprego. Essa era a minha comunidade, por assim dizer. Sinceramente, às vezes as relações eram difíceis. Mas também pude constatar que a harmonia — tão necessária em uma comunidade saudável — é algo possível, e que o poder unificador do Espírito divino, Deus, é um fundamento sólido sobre o qual construir e manter relações harmoniosas.
Durante um período, em uma das comunidades em que morei e trabalhei, eu estava em relação direta com uma pessoa de difícil convivência. Sentia-me um tanto intimidada por ela e parecia que eu nunca fazia as coisas da “maneira correta” quando ela estava por perto. Nesse caso em particular, o fato de sermos de países e culturas diferentes parecia agravar a situação. Comecei a temer as vezes em que tínhamos de trabalhar junto.
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