Certa noite, no final de um concerto da Filarmônica de Los Angeles, enquanto o público aplaudia e começava a se retirar, o pianista de repente decidiu tocar um bis. Todos voltaram aos seus lugares. Fiz o mesmo, mas não percebi que o assento da minha poltrona havia voltado à posição vertical. Escorreguei, pondo todo o peso sobre os joelhos. Não cheguei a cair, mas ao evitar a queda sofri lesões nos joelhos. A dor foi lancinante. Quase não consegui me levantar.
Imediatamente, comecei a orar, sabendo que o homem é totalmente espiritual, e o corpo material não pode dizer-lhe que está sentindo dor. Esse pensamento ajudou e a dor diminuiu, mas quando saí do auditório, continuava a mancar.
Depois de algumas semanas manquejando, comecei a me sentir como se eu fosse apenas um sistema mecânico com partes móveis que roçavam umas contra as outras. Embora a dor tivesse dimi-
nuído consideravelmente, fiquei receoso de que a lesão pudesse ser permanente.
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