A Ciência Cristã demonstra que a cura espiritual é natural. A despeito do problema que enfrentamos, por mais grave que pareça ser ou por quanto tempo pareça estar se manifestando, nunca se faz necessário esperar até que Deus esteja disposto a ajudar. Por toda a eternidade Deus só está consciente de Si mesmo e de Seus filhos perfeitos. À medida que nos tornamos receptivos a essa verdade e a aplicamos específica e profundamente a qualquer dificuldade, a cura é imediata.
Aquilo que parece ser uma cura demorada ou difícil é, muitas vezes, pelo menos em parte, o resultado de nossa relutância em ceder à verdade que está sempre instantaneamente à disposição. Estar livre da limitação é o status divino do homem. Se, então, acontece regularmente que a dúvida excede a esperança, o medo inibe a alegria, ou a crença em cura demorada desafia nosso direito à harmonia sempre presente, é porque algo deve estar faltando ao nosso trabalho metafísico. E é possível que o elemento ausente seja a gratidão.
A oração que não contém gratidão pelo amor de Deus, é estéril. O fato de se deixar de expressar gratidão pode surgir de incompreensão acerca de sua natureza mais elevada. Gratidão é apreço pelo bem. Como estado mental que favorece a cura, no entanto, a gratidão não é algo que praticamos somente em épocas de necessidade com o objetivo de provar que merecemos receber ajuda divina. A gratidão legítima não é a serva do humor. Ao contrário, deve permanecer conosco sempre; e cada momento de nossas vidas deve comprovar que assim o é. Em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras a Sr.a Eddy escreve resumidamente: “A gratidão é muito mais do que uma expressão verbal de agradecimento. Os atos exprimem mais gratidão do que as palavras.” Ciência e Saúde, p. 3;
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