Viver nas montanhas — divino! Bela região agreste para ser explorada, paz e quietude, liberdade — mas nenhuma igreja onde assistir aos cultos. Tendo descoberto recentemente o valor de freqüentar uma Igreja de Cristo, Cientista, meu marido e eu nos encontramos em nossa nova casa, sem igreja por perto. Começamos então a realizar serviços para nós mesmos aos domingos e quartas-feiras.
Aos poucos, nas redondezas, o pessoal ficou sabendo que haviam serviços da Ciência Cristã “lá no morro” e os visitantes começaram a aparecer. Logo descobrimos que era preciso estar a postos como Leitores todas as semanas, sem interrupção. Bem, nós gostávamos dos serviços, mas estar num lugar certo a uma hora certa, duas vezes por semana, era algo a que não estávamos acostumados. Tínhamos vivido uma vida livre e fácil, ao ar livre, mochila às costas, indo de um lado para outro sem nos determos, por muito tempo, num mesmo lugar.
Mas, à medida que nos empenhávamos mais e mais em manter os serviços, começávamos a ver que nossa vida mudava-se. Encontramos emprego onde parecia não haver trabalho, alguns maus hábitos foram postos de lado e a ordem e a harmonia tomaram o lugar da discórdia e da confusão. “A estrutura da Verdade e do Amor; tudo o que assenta no Princípio divino e dele procede” Ciência e Saúde, p. 583; (parte da definição de “Igreja” contida em Ciência e Saúde por Mary Baker Eddy), estava se tornando a estrutura de nossas vidas e a obediência a Deus estava dando resultado.
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