Oh quantas vezes julgo haver rompido o sonho!
E, lanço tímido desafio, temendo fazer tudo desmoronar.
Dentro de seus próprios limites diminutos, busco respostas encontrar.
Outra vez alinho velhos conceitos e iludo-me a dizer: “Novas idéias! Que bom!”
Ponho-me a correr e encontro-me a marcar passo.
Mas, como posso felicidade ter, se a realidade não vejo?
Impossível.
COMECE. Remova um tijolo da parede da estreita sala do sonho,
E apreenda um vislumbre da infinidade além.
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