Por longo tempo, demasiado,
Eu abrigava um problema
Que julgava caber a mim resolver.
Lutava todos os dias com ele —
Com acusações, súplicas, ressentimento.
Infelizmente, ele vicejava
Sob todas essas atenções,
Além de ter cama e mesa de graça.
Finalmente, chegando ao mais profundo
Desânimo humano
Fui compelida a uma ação
Vigorosa, de diferente espécie,
Por um clarão de introspecção:
“Eu nada posso fazer de mim mesmo.” João 5:30
No que então parecia
Um repente de temeridade
(Quase irresponsabilidade)
Atirei fora aquele problema,
Para fora — com todas as suas armadilhas —
Tirei-o debaixo de minha sombra protetora
E o expus à clara luz do sol.
Aí a luz da Verdade e do Amor,
Sem impressionar-se, serenamente
O dissolveu e o lançou aos ventos
Em questão de momentos.
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