A tentação que alguns dentre nós podemos ter ao lidar com esta questão é a de especular sobre o número de membros da igreja. Mas o propósito deste editorial não é o de analisar algarismos. É perguntar se nosso movimento está crescendo; e uma resposta significativa não é simplesmente numérica.
É preciso que cada um de nós dedique ao assunto uma consideração meticulosa, porque a resposta definitiva é antes basicamente subjetiva do que objetiva. A resposta que você der talvez não seja a mesma que o Cientista Cristão a seu lado dará, e não obstante ambas podem ser válidas. Lógico, seria muito mais simples se apenas pudéssemos olhar “lá fora” pelo mundo, contar o número das igrejas da Ciência Cristã, dos praticistas e dos membros, e utilizar tais números para medir nosso crescimento. Mas isso seria uma verificação discutível. Em última análise, o único crescimento proveitoso tem incentivo espiritual. O esforço de pesquisar materialmente tal crescimento abre as portas para falsas esperanças ou desânimos desnecessários. Mas medir o crescimento de maneira acertada proporciona-nos firme e constante visão de progresso. O crescimento espiritual não é a acumulação do bem; é, antes, o crescente reconhecimento da abundância sempre presente desse bem. Descortinamos vistas mais amplas e mais profundas quando admitimos a supremacia da Mente divina e abandonamos as limitações do sentido pessoal. Para abordar adequadamente a questão do crescimento, talvez seja proveitoso reformular a pergunta com palavras mais apropriadas, tais como: Estarei tendo genuíno crescimento na minha própria demonstração da Ciência Cristã? Podemos pensar nalgumas das seguintes questões e comentários:
O que significa crescer?
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