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Há mais de meio século que a Ciência Cristã* é meu único médico.

Da edição de fevereiro de 1978 dO Arauto da Ciência Cristã


Há mais de meio século que a Ciência CristãChristian Science (kris’tiann sai’ennss) é meu único médico. Durante esse tempo, com a ajuda de Deus, criamos duas famílias sem recorrer à medicina material — nossos filhos e depois dois netos. Quando as crianças adoeciam, eram curadas rapidamente. À medida que nossa compreensão crescia, e as crianças eram expostas às assim chamadas doenças contagiosas, aprendíamos que é impossível ao contágio até parecer manifestar-se no reino de Deus em que habitamos. Vali-me do conselho de Mary Baker Eddy em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras (p. 392): “Quando se apresenta a condição que, segundo dizes, causa a moléstia, quer seja ar, exercício, hereditariedade, contágio ou acidente, então desempenha tua função como porteiro e veda a entrada a esses pensamentos e temores doentios.”

Certa vez ao tomar banho notei dois grandes caroços no meu peito. Assustei-me tanto que por uns instantes fiquei sem saber o que fazer. Então, qual uma voz, veio a pergunta: “Você acredita em Deus?” Meditei nela em profundidade e disse: “Sim! Creio que Deus é Tudo-em-tudo.” Outra pergunta: “Então, como é que você pode acreditar em algo tão dessemelhante dEle?” Alguns pensamentos começaram a afluir à minha consciência, tais como: “Você acredita que Deus tem todo o poder? Você acredita que Deus está sempre presente?” Enquanto eu ia respondendo afirmativamente a cada uma dessas perguntas comecei a tornar-me consciente da presença de Deus e senti-me muito elevada. Pensei em Jacó; eu, também, apeguei-me à minha revelação até que minha manhã de salvação chegou. Esqueci-me dos caroços, e passaram-se várias semanas até que me lembrasse deles novamente. Haviam desaparecido, tal como eu sabia que aconteceria.

Há alguns anos ocorreu uma bela demonstração da proteção de Deus, com relação ao jardim de nossa casa localizada no norte do estado de Minessota. As plantas estavam começando a brotar, justamente no ponto em que precisariam de atenção, quando tive que ausentar-me por um mês. Tratei de cultivar o que pude e coloquei montículos de palha ao redor das plantas. Ocorreu-me, então, que se o jardim não recebesse água o bastante, até a palha de nada iria servir. E que fazer com os cascudos e lagartas que às vezes infestam um jardim? E havia ainda os animais daquela área selvagem, que gostam de comer os brotos tenros. Então veio- me ao pensamento: Todas as criaturas são idéias de Deus, e têm sua função na economia divina. Até mesmo o que chamamos de cascudos e lagartas têm o seu lugar. O mesmo, percebi, aplicava-se aos animais selvagens.

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