Pai, agora que tantas mudanças se operam,
Que ao mundo tantas liberdades deram,
Ajuda-me a ver meu irmão — o homem, assim
Como quero que ele veja a mim.
A névoa do egoísmo de meus olhos suprime
Para que eu veja Tua obra — o homem sublime,
Jamais confinado, de qualquer modo preso,
Sempre livre, sem peias, sem medo, ileso.
Ajuda-me a amar com amor tão puro
Que elimine a dor e abra o cárcere escuro,
Que do pecado liberte e atravessando a morte
Contemple o eu perfeito, íntegro, forte.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!