Tive muitas curas e resolvi inúmeros problemas mediante a Ciência Cristã — a maneira de viver da minha família. Algumas vezes para obter a cura solicitamos ajuda a um dos inspirados praticistas incluídos na lista de um periódico da Ciência Cristã. No início do ano passado precisei da ajuda não só de uma praticista, mas também de uma enfermeira da Ciência Cristã.
Enquanto desmatava touceiras com uma ceifadeira a motor, descuidadamente machuquei a parte dianteira do meu pé, quase cortando fora o dedão. Pensando que ninguém conseguiria ouvir-me, exceto Deus, gritei bem alto que Deus é Amor, mas minha mulher e minha filha puderam ouvi-lo quando saíam de carro da garage. Ambas voltaram e telefonaram a uma praticista e a uma enfermeira, lavaram e colocaram ataduras onde era possível, enquanto todos orávamos como tínhamos aprendido na Ciência Cristã.
Sou especialmente grato porque durante todo aquele tempo negamos juntos, firme e audivelmente, que a dor, a infecção, o medo e a dúvida tivessem poder.
A decisão de apoiar-me inteiramente em Deus para obter a cura foi absolutamente natural. Isso ficou bem evidenciado quando a enfermeira interpelou-me francamente a respeito. Eu lhe havia perguntado o que faria um médico em casos como esse — transplante de tecido, dar pontos ou amputar, métodos esses diretamente opostos à confiança depositada na oração e na compreensão espiritual. Perguntou-me abertamente se eu ia me apoiar inteiramente na Ciência Cristã. Minha decisão de confiar em Deus por meio da Ciência Cristã foi imediata e vacilei apenas uma vez. Uma semana após o acidente apareceram alguns sintomas que pareciam ser de gangrena. Foi nessa situação crítica, ao ser tentado a considerar a amputação pura e simples, que minha mulher me lembrou do verdadeiro propósito e motivo para a cura — aprender mais sobre Deus. A falsa pretensão que duvidava da capacidade de Deus para cuidar de Sua idéia, o homem, foi tratada em espírito de oração. Tal sugestão temporária foi invertida em seguida a um telefonema à praticista, cuja oração foi realmente eficaz. Dentro de dois dias os sintomas tinham desaparecido.
Não houve nenhum outro sintoma de infecção antes ou depois disso. Uma série de conversas francas com a praticista e as visitas diárias da enfermeira resolveram outros sintomas de deslocamento e fragmentação dos ossos. A cura completou-se em aproximadamente oito semanas. O dedão do pé voltou à forma normal, inclusive a unha, que cresceu na parte em que o ferimento fora mais sério. Faltei ao trabalho apenas duas semanas e participei de uma reunião da diretoria em minha igreja filial no décimo dia. No entretempo recobrei o uso perfeito do pé, voltando inclusive a jogar tênis, coisa que eu não fazia havia trinta anos.
Naturalmente fiquei muito grato por essa cura e por todo o apoio que recebi da minha família, da igreja, dos meus amigos, bem como da praticista da Ciência Cristã e da enfermeira. O aspecto mais importante, porém, é que me apercebi da necessidade de orar desprendida e incessantemente, e da importância de não olhar para a matéria à procura de confirmação da cura antes de corrigir completamente os pensamentos a fim de estarem em harmonia com a Mente, Deus.
Minhas orações durante a cura foram profundamente inspiradas pelas palavras da Sra. Eddy em Ciência e Saúde, pp. 390 a 397. Este trecho em particular ressaltou-se-me aos olhos na p. 397: “Quando acontece um acidente, pensas ou exclamas: ‘Machuquei-me!’ Teu pensamento é mais poderoso do que tuas palavras, mais poderoso do que o próprio acidente, para tornar real o ferimento.
“Agora inverte o processo. Declara que não te machucaste e compreende a razão disso; verás que os bons efeitos que daí resultam, estarão em exata proporção à tua descrença em relação à física e à tua fidelidade para com a metafísica divina — à tua confiança em que Deus é Tudo, como as Escrituras declaram que Ele é.” Como conseqüência dessa cura concordo com Tiago na Bíblia (1:2): “Tende por motivo de toda a alegria o passardes por várias provações.”
Georgetown, Connecticut, E.U.A.
Com gratidão confirmo a cura que meu marido teve e quero dizer o quanto fiquei grata por poder fazer tudo o que devia, por ocasião do acidente. Depois de pedir a Deus força e orientação fui capaz de dar ao meu marido o cuidado necessário, até que chegasse a enfermeira da Ciência Cristã. Quando meu marido reafirmou sua verdadeira intenção de confiar radicalmente em Deus, o resultado foi uma cura rápida.
A primeira cura que tive na Ciência Cristã foi a de tristeza, por ocasião da Segunda Guerra Mundial. Foi nessa época que desvaneceu-se para mim o conceito de um Deus antropomorfo, e que aprendi as maravilhosas verdades do Pai-Mãe Deus que é a Mente divina sempre presente. Foi com esta disciplina alentadora da Ciência Cristã que criamos nossos dois filhos. Disso resultaram muitas curas.
A minha compreensão de Deus perfeito e homem perfeito aumentou quando freqüentei o Curso Primário de Ciência Cristã, dado por uma professora inspiradora. Sinto-me imensamente agradecida a Deus pela Sra. Eddy, a quem Ele revelou a Ciência das curas realizadas por Cristo Jesus.
