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O êxito da honestidade

Da edição de abril de 1978 dO Arauto da Ciência Cristã


Qual é sua reação ao ouvir que uma grande corporação pagou suborno para conseguir um negócio altamente lucrativo? Sente-se grato por não ser tentado a fazer essas coisas? É ótimo quando alguém está de fato inocente de quaisquer impulsos para praticar atos desonestos e fora da ética. Ora, cada um de nós poderia aplicar a si mesmo a parábola de Cristo Jesus sobre o publicano e o fariseu. Jesus reprovou a oração autojustificadora do fariseu: “Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano.“ Lucas 18:11;

A distância existente entre nós e pessoas que ao longo de sua vida se valem de mentiras, de colas nos exames ou que abrem caminho pelo roubo pode parecer folgadamente grande. Mas qualquer pessoa que procure andar nas pegadas do Mestre do cristianismo não pode sentir-se à vontade com o conhecer, ou aceitar em seu pensamento, qualquer grau de erro. Cada um de nós tem a responsabilidade individual de chegar por si mesmo ao reino do céu, de demonstrar em sua própria vida que o homem já é o filho impecável de Deus. Contudo, das parábolas de Jesus e das cartas de Paulo, também depreendemos que há, de nossa parte, uma certa obrigação de viver de modo tal que possamos auxiliar outros que estão tentando encontrar o caminho. Paulo escreveu: “Não nos julguemos... uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão.... Assim, pois, seguimos as cousas da paz e também as da edificação de uns para com os outros.” Romanos 14:13, 19;

O que é que isto tem a ver com dar ou aceitar suborno? Há conexão porque o ambiente mental em que cada ser humano toma suas decisões inclui os pensamentos de cada um de nós. E é da responsabilidade de cada um de nós contribuir para a melhoria dessa atmosfera mental. Num país em que as leis correspondem à vontade dos cidadãos, o padrão moral estabelecido pelo povo reflete-se diretamente na sua legislação. Mesmo se não há legislação, o indivíduo pode influenciar grandemente o tom de sua sociedade pelo que ele admite no seu ambiente.

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