Embora as pessoas consideradas criativas tenham seus hábitos e atitudes analisados, relativamente pouco se tem escrito a respeito da verdadeira origem e natureza da inspiração. De onde vêm as idéias construtivas? “Do azul do céu”, como diz antigo ditado? Ou do subconsciente, como alguns pensadores modernos imaginam? Estas fontes oferecem pouca esperança para quem se considera pouco criativo.
A Ciência Cristã mostra que não existe mistério a respeito da origem da capacidade criadora. Toda faceta da originalidade genuína provém da Mente, Deus. A Mente não é um mero computador com capacidade enorme, porém finita. A Mente divina é o Espírito ilimitado que concede inspiração infinita para sua criação, e podemos prová-lo. Podemos distinguir entre a espontaneidade que brota da Mente e os meros impulsos que enganam e não têm fonte verdadeira. A capacidade para fazer escolhas válidas, mesmo em meio a alternativas confusas, provém da Mente, a fonte do propósito, da beleza e da integridade.
Tornamo-nos receptivos à inspiração divina quando nossas orações são reconhecimentos do fato de que Deus nos governa, como ilustra este salmo: “Grande é o Senhor nosso, e mui poderoso; o seu entendimento não se pode medir.” Salmos 147:5;
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