Tomei conhecimento da Ciência Cristã em minha infância, através de minha avó paterna que era adepta da Ciência Cristã. Minha vida era alegre e tranqüila. Eu não me preocupava, pois todos os nossos problemas eram solucionados pelos meus pais. Quando cresci, meu maior sonho era entrar na universidade e tornar-me arquiteta. Eu estudava muito e mamãe orava para que eu tivesse êxito. Passei no vestibular e fiquei radiante de felicidade. Mamãe explicou-me que o mérito não era só meu. Deus havia me ajudado e eu deveria Lhe agradecer. Recomendou-me que lesse Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de autoria da Sra. Eddy. Li e me apaixonei, e desde então venho me interessando cada vez mais pela Ciência Cristã. Diariamente os ensinamentos desta Ciência me ajudam, nas menores coisas, mas duas passagens são dignas de nota.
Antes de tornar-me estudante a sério, adoeci com problemas intestinais. Foi chamado um médico, que me receitou uma série de remédios. Ingeri-os e aparentemente sarei. Meio ano depois fui acometida pelo mesmo mal. Lembrei-me então da Ciência Cristã e suas curas maravilhosas. Pedi ajuda a uma praticista, a qual reforçou o que eu já sabia: Deus, o Amor, é perfeito, e nós, feitos à Sua semelhança, também somos perfeitos. A doença é irreal; é uma ilusão da mente mortal; não existe. Apeguei-me profundamente a essa verdade e sarei. Nunca mais fui atacada desse mal. Sou imensamente grata à Ciência Cristã por essa prova do poder curativo de Deus.
A segunda experiência deu-se quando eu esperava minha primeira filha. O obstetra calculou o dia mais provável do nascimento. Esse dia chegou e passou. Passaram mais quinze dias e o bebê não nasceu. Eu havia pedido a uma praticista da Ciência Cristã que me ajudasse pela oração, de modo a tudo estar certo durante o parto. Ela disse que a identidade real do bebê era a de um filho de Deus, o bem, e que eu deveria aguardar a criança com paciência e amor; o ser verdadeiro é perfeito e eu não deveria temer nada. Por causa da aparente demora no nascimento, meus familiares ficaram preocupados. Chamaram o médico e este mandou que eu me internasse na maternidade no dia seguinte, para forçar o nascimento da criança. Com sincera gratidão e na expectativa de que Deus, o bem, rege os acontecimentos, fiquei muito calma, e na madrugada do mesmo dia a criança nasceu normalmente, sem nenhuma intervenção. Quem, senão Deus, poderia ser tão eficiente e perfeito em Suas obras? Por mais esta experiência sou muito grata.
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