É difícil expressar em palavras quão grato sou pela Ciência Cristã. É igualmente difícil descrever como seria minha vida sem ela, pois se tornou fundamental para mim. Não se pode realmente ser Cientista Cristão de nascença, mesmo que os pais sejam estudantes de Ciência Cristã, como no meu caso. Mas um ensino consciencioso no lar e na Escola Dominical da Ciência Cristã é de grande valia para que um jovem se torne Cientista Cristão. Foi o que aconteceu comigo.
Embora de nome eu fosse Cientista Cristão desde criança, minha fidelidade a esses ensinamentos quando rapaz teve de ser profundamente testada antes que eu me tornasse Cientista Cristão ativo e permanentemente dedicado. Isso se deu quando me enamorei de uma garota bonita que trabalhava no mesmo escritório que eu. Senti uma forte atração física, mas o que havia de comum entre nós, não era, realmente, muito profundo.
Embora ela fosse uma boa moça, de moral elevada, alguma coisa me dizia que não tínhamos sido feitos um para o outro. Comecei a compreender que um casamento com ela careceria das qualidades espirituais que eu considerava fundamentais. Também senti que não satisfaria suas necessidades. Numa época em que pude encarar a situação objetivamente, reconheci que a atração era apenas superficial. Eu sabia que o pensar fundamentalmente baseado na atração física não era sustentado pelo Amor divino.
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