A maioria de nós já percebeu que quando estamos trabalhando em algo importante — desincumbindo-nos de uma obrigação ou responsabilidade — facilmente nos distraímos. Sem de fato o desejarmos, começamos distraidamente a planejar algum evento social ou um trabalho de menor importância, ao invés de nos concentrarmos no trabalho à nossa frente. É claro que, às vezes, uma distração momentânea é inofensiva.
Quando, porém, estamos orando, ou estudando Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss), a distração é um entrave. Uma solução é afirmar que o Espírito é a única atração. Por meio da compreensão espiritual podemos parar de ziguezaguear — caçar borboletas — pelo campo da consciência humana como quem não sabe para onde vai.
O Espírito e a ação do Espírito constituem a única atração porque, do ponto de vista do absoluto, o Espírito é tudo o que existe. Que possamos ser levados a tomar decisões infelizes ou arrastados à mediocridade, à doença, a becos sem saída não é a verdade sobre a atração, mas a mentira com relação a ela. O Espírito, Deus, é o único poder que existe. “Há uma só atração real, a do Espírito”, explica Mary Baker Eddy. “O apontar da agulha magnética para o pólo simboliza esse poder que abrange tudo, ou seja, a atração de Deus, a Mente divina.” Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, p. 102;
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